Alzheimer: novos tratamentos que retardam a doença e a importância dos cuidados continuados
Os avanços recentes no tratamento do Alzheimer inauguraram uma nova fase no cuidado: além dos medicamentos tradicionais que atuam nos sintomas (como donepezila, rivastigmina, galantamina e memantina), surgiram terapias modificadoras da doença que podem retardar a progressão em estágios iniciais. Ao mesmo tempo, ficou ainda mais evidente que nenhum remédio substitui um plano de cuidados continuados e multidisciplinar. Neste artigo, explicamos o que mudou, para quem esses tratamentos fazem sentido e como integrar medicamentos, rotinas e apoio familiar para melhores resultados.